Retrospectiva Alguns desastres naturais no Brasil em apenas 4 anos .2007 A 2010
Tragédias, catástrofes sempre aconteceram! Não que agora, com o aquecimento global, elas vêm aumentando, mas elas nos parecem mais evidentes pelo nosso imenso acesso à informação, que muitas vezes escandaliza estas catástrofes. Concordo que algumas delas são decorrentes de um possível aquecimento do planeta, mas o problema não é só esse! Má gestão do espaço talvez seja importante ser lembrado... Por exemplo, que repercusão teria um terremoto de 8 graus na Antártica? Mas um bem menos que esse atingiu o Haiti e matou milhares de pessoas... com me refiro a como ocupamos o espaço: Construções em áreas de risco como escostas e margens de rios, alterações na dinâmica natural dos rios, praias etc. dentre outras e outras coisas que nos passam despercebidas por atentarmos e "culparmos" o aquecimento global como único vilão nessas catástrofes. Ambas as visões nos levam a uma conclusão: Nós provocamos estas catástrofes!
Terremoto no Brasil
Tornados no Brasil
Chuva de Granizos
Tempestade de Raios
Incendios
Tsunami nordestino,Mudanças Climáticas uma Nova Realidade!
Abre o olho Brasil...
Sete de abril de 2010, Desaba o morro do bumba(Edição e audio Roer petrópolis)
Uma das modalidades operacionais mais polêmicas e notadas do radioamadorismo, a comunicação de emergência, é – ao mesmo tempo – a prática do serviço à coletividade e a ocasião em que o radioamador conquista o respeito e a consideração ( ou não!.. ) da sociedade. Para que aconteça o melhor, é preciso estar preparado.
Todo radioamador, seja qual for a sua classe, deve ter presente que, cedo ou tard...e, sua estação pode vir a tornar-se ( por algum tempo ) o único meio de comunicação disponível entre um evento de emergência e o restante do mundo. Apesar do avanço tecnológico e da autonomia dos serviços normais de comunicação, muitas têm sido as ocasiões de falha dos mesmos – por motivos acidentais ou falta de condição operacional – nos locais mais improváveis. É bom lembrar que as emergências não tem hora nem local certo e ocorrem sem aviso prévio, surpreendendo operadores carentes de preparo e de articulação. Duas precauções são imprescindíveis, para uma boa operação de emergência: manter uma estação plenamente operacional, bem como manter-se atualizado e integrado a redes de radioamadores. Em suma, os melhores equipamentos de nada servem, se os operadores não forem capacitados a opera-los em condições de pressão ou em caráter de emergência.
Supor que um comunicado normal seja idêntico ao tráfego emergencial pode configurar um tremendo fracasso, além de arruinar qualquer operação do gênero. Na verdade, pode-se dizer que existem mais equipamentos apropriados a tal tipo de operação do que operadores capacitados para esse fim. Isso exige uma atitude de abertura, da parte de novos e antigos operadores, aceitando que todos temos muito que aprender.
Assim, nota-se que só há um modo de se conquistar o domínio do procedimento de emergência em rádio: INSTRUÇÃO e PRÁTICA. Afinal, durante um evento desse tipo, jamais se dispões de tempo para treinar…
Elaboração:
Dirceu C. Cavalcanti - PY5IP
J. Olímpio – PY5AY
Guia Operacional de Radio Emergência
Escola Paranaense de Radioamadorismo
Todo radioamador, seja qual for a sua classe, deve ter presente que, cedo ou tard...e, sua estação pode vir a tornar-se ( por algum tempo ) o único meio de comunicação disponível entre um evento de emergência e o restante do mundo. Apesar do avanço tecnológico e da autonomia dos serviços normais de comunicação, muitas têm sido as ocasiões de falha dos mesmos – por motivos acidentais ou falta de condição operacional – nos locais mais improváveis. É bom lembrar que as emergências não tem hora nem local certo e ocorrem sem aviso prévio, surpreendendo operadores carentes de preparo e de articulação. Duas precauções são imprescindíveis, para uma boa operação de emergência: manter uma estação plenamente operacional, bem como manter-se atualizado e integrado a redes de radioamadores. Em suma, os melhores equipamentos de nada servem, se os operadores não forem capacitados a opera-los em condições de pressão ou em caráter de emergência.
Supor que um comunicado normal seja idêntico ao tráfego emergencial pode configurar um tremendo fracasso, além de arruinar qualquer operação do gênero. Na verdade, pode-se dizer que existem mais equipamentos apropriados a tal tipo de operação do que operadores capacitados para esse fim. Isso exige uma atitude de abertura, da parte de novos e antigos operadores, aceitando que todos temos muito que aprender.
Assim, nota-se que só há um modo de se conquistar o domínio do procedimento de emergência em rádio: INSTRUÇÃO e PRÁTICA. Afinal, durante um evento desse tipo, jamais se dispões de tempo para treinar…
Elaboração:
Dirceu C. Cavalcanti - PY5IP
J. Olímpio – PY5AY
Guia Operacional de Radio Emergência
Escola Paranaense de Radioamadorismo
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