domingo, 25 de maio de 2014

Ação social no Bairro Alcobacinha Petrópolis rj

Ação social no Alcobacinha, na sede da ADEPREV, com varias atrações e atividades:
Aferição de pressão;
Taxa de glicose;
Área Juridica;
Higienização da pele;
Limpeza de pele;
Corte de cabelo;
Manicure;
Estética;
Emissão de documentos;
Cadastro cartão bolsa família;
Oficina de Artesanato;
Gabinete itinerante;
Exame de vista e demais atividades e atrações, informações contra a pedofilia, violencia contra criança, adolescente e mulheres, acessibilidade, combate as drogas, educação ambiental,Roer petrópolis ,entre outros, e é claro homenageando as mães e mulheres, tudo voltado para toda sociedade petropolitana, agradecemos a todos ke vão participar e vão comparecer para mais um grande evento da ADEPREV, PETRÓPOLIS AÇÃO SOLIDÁRIA, ALIANÇA DO VALE DO ITAMARATI E ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO ALCOBACINHA, se unindo, criando forças, para atender toda a população com muito amor e carinho, MUITO OBRIGADO E SEJAM SEMPRE BEM VINDOS, voces sempre vão fazer a diferença.
                                      























A representação da Roer Petrópolis

A representação da Roer Petrópolis 2º conferência estadual de Proteção e Defesa Civil.

                                             A representação da Roer Petrópolis - no evento. 
Em Centro de Convenções Sul América - RIO.
2º conferência estadual de Proteção e Defesa Civil realizada no Rio de Janeiro no dia 23/05/14
Roberto da Roer com o deputado Glauber Braga, Coordenador geral de radioamadores, coordenadores gerais da conferência e representante da ONU
 — 







segunda-feira, 19 de maio de 2014

Tempestade de granizo foi uma das maiores da história

Tempestade de granizo foi uma das maiores da história em São Paulo br.











                                                  Embora as tempestades de granizo sejam comuns nesta época do ano, o intenso temporal que caiu ontem na cidade vai deixar marcas, principalmente pela intensidade e velocidade do evento, com poucos precedentes similares na história da cidade.
A tempestade de granizo ocorreu às 16h30 e atingiu diversos pontos da cidade, em especial os bairros centrais de Vila Mariana, Aclimação e Cambuci, onde os volumes acumulados de gelo em algumas áreas ultrapassaram 60 centímetros em locais planos.
A granizada veio acompanhada de um intenso temporal que durou cerca de uma hora e meia. Por outro lado, o gigantesco volume de granizo precipitou em tempo muito menor, causando destelhamentos e desfolhamentos em massa, transformando as ruas de diversos bairros em uma paisagem branca e esverdeada que lembrava cenas do inverno europeu.
Imagens das câmeras de monitoramento do tempo do Apolo11 registraram com precisão o momento da tempestade e revelam que o temporal de gelo durou cerca de cinco minutos, suficientes para transformar o vermelho e cinza dos telhados e coberturas em um intenso branco.
A tempestade ocorrida neste domingo tem poucos precedentes na história de São Paulo.
De acordo com o meteorologista Adilson Nazário, ligado ao Centro de Gerenciamento de Emergências de São Paulo, CGE, devido à forma como se desenvolveu o episódio merece uma análise mais detalhada. No entanto, Nazário destacou que em 12 fevereiro de 2004 tivemos um evento muito parecido ocorrido na região de Parada de Taipas.
"O outro evento, no meu entendimento, e salvo melhor juízo, foi maior que o de Taipas e até mesmo o de hoje (domingo). Foi no dia 22 de setembro de 2010, no início da primavera, na cidade de Guarulhos. Foi fenomenal. O gelo demorou vários dias até derreter totalmente", disse o especialista.
A meteorologista Camila Martins, da Climatempo Meteorologia também lembrou do episódio de Guarulhos, cidade vizinha à capital. "Naquela ocasião a TV ficou mostrando a "neve" por um tempão, mas o episódio de hoje Foi muito granizo mesmo e em quase toda cidade. Fiquei impressionada", disse Camila.
Outro evento de grande intensidade ocorreu em 1994 e foi lembrado pela meteorologista Patricia Madeira, chefe da área de previsão do tempo da Climatempo. "O gelo demorou mais de 14h para derreter na lateral do parque da Aclimação (local também atingido neste domingo). Foi muito semelhante a este, mas não em toda a cidade", explicou Madeira.

 Créditos: Apolo11.com.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Construindo Comunidades Resilientes


Vinte e seis pessoas participaram do curso para criação do Núcleo Comunitário de Defesa Civil (Nudec) do Vale do Cuiabá, no último sábado (12/4). Com a capacitação realizada pela Prefeitura, os participantes se tornaram voluntários da Defesa Civil e poderão contribuir para deixar as comunidades da Boa Esperança, Gentio, Madame Machado e Benfica mais seguras. Os moradores da região aprenderam noções básicas de prevenção aos desastres naturais e foram orientados sobre como agir em uma situação de tragédia. Agentes do programa Mãos à Obra, do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), também assistiram o curso.
Agora, já são 51 comunidades de Petrópolis com Nudecs, todos criados pelo governo Rubens Bomtempo. Hoje o município conta com cerca de 470 voluntários capacitados pela Defesa Civil para atuar na redução de riscos de desastres em conseqüência das chuvas. O objetivo da Prefeitura é criar mais Nudecs em 2014. Nos núcleos já formados, a capacitação é contínua e os voluntários participam sempre de novos cursos e de reuniões, possibilitando também que mais moradores se integrem ao trabalho.
“Queremos formar uma grande rede de Defesa Civil, cada vez mais preparada e que envolva o poder público e a população. Para isso, temos avançado muito. A capacitação dos moradores não termina com a criação do núcleo. A formação é contínua, para que os moradores sempre atuem pela prevenção, levando o lixo para a rua apenas antes de o caminhão passar, colocando calha no telhado, não realizando cortes irregulares em barrancos, entre outras medidas”, disse o secretário de Proteção e Defesa Civil, Rafael Simão.
As comunidades já atendidas por Nudecs são: 24 de Maio, Amazonas, Bairro Esperança, Bairro Mauá, Bataillard, Bela Vista, Benfica, Bingen, Boa Esperança, Boa Vista, Capela, Castelânea, Caxambu, Chácara Flora, Chapa 4, Cremerie, Dr. Thouzet, Duarte da Silveira, Duques, Espírito Santo, Estrada da Saudade, Euclides da Cunha, Fazenda Inglesa, Ferroviários, Floresta, Florido, Gentio, Gulf, Independência, João Xavier, Madame Machado, Montese, Morin, Morro do Gavião, Mosela, Oficina, Oswaldo Cruz, Pedras Brancas, Pica-Pau, Presidente Sodré, Rio de Janeiro, Rocio, São João Batista, São Sebastião, Sargento Boening, Serrinha, Siméria, Taquara, Vale do Cuiabá, Ventura e  Vila Felipe.





Referências:

http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/2141-vale-do-cuiab%C3%A1-j%C3%A1-conta-com-volunt%C3%A1rios-capacitados-pela-defesa-civil.html
Os cerca de 450 voluntários dos 46 Núcleos Comunitários de Defesa Civil (Nudecs) criados pela Prefeitura desde 2013 continuam passando por cursos de capacitação. Na última quinta-feira (10/4), os participantes dos Nudecs do Quitandinha e do Amazonas, criados em 2013, tiveram um curso sobre o Sistema de Alerta e Alarme. O diretor administrativo da Secretaria de Proteção e Defesa Civil, Gileno Alves, tirou dúvidas dos moradores sobre o acionamento das sirenes e a abertura dos pontos de apoio.
O curso foi realizado na Escola Municipal Governador Marcello Alencar, no Espírito Santo. Gileno explicou aos moradores que a Secretaria de Proteção e Defesa Civil acompanha a chuva pelos 74 pluviômetros instalados no município. Quando os índices em algum bairro atingem o protocolo pré-determinado pela secretaria, as sirenes são acionadas pela Defesa Civil remotamente, pela internet. Nesse caso, os moradores devem sair imediatamente de casa e procurar locais seguros: pontos de apoio ou casas de amigos ou parentes que não fiquem em áreas de risco.
São 24 pontos de apoio em Petrópolis: locais, como escolas e igrejas, sinalizados com placas pela Prefeitura. Os responsáveis por esses espaços são orientados pela Defesa Civil a sempre abrir as unidades em caso de chuvas fortes.
Os moradores elogiaram a medida da Defesa Civil, que busca conscientizar cada vez mais os moradores sobre medidas de prevenção de desastres das chuvas: "Achei bem legal essa palestra da Defesa Civil. Foi a primeira vez que participei e pretendo participar de outras. É importante a comunidade estar presente, afinal nós é que seremos beneficiados com esse conhecimento. É a nossa vida. Eu costumava me trancar em casa com meus netos quando a chuva apertava, agora já sei que tenho que prestar atenção no que está acontecendo lá fora, ficar ligada nas sirenes e, se ficar mais forte, correr para o ponto de apoio. Estou muito feliz em saber que a Defesa Civil está perto da gente, assim como o pessoal do Nudec e das UPCs. O povo tem que participar mais das ações", disse a aposentada Efigênia Santos, de 68 anos, moradora da Rua Maranhão, no Quitandinha.






Referências:

http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/2136-nudec-do-quitandinha-recebe-curso-da-defesa-civil-sobre-sistema-de-alerta-e-alarme.html
Estudantes da Escola Municipal Governador Marcello Alencar, no Espírito Santo, acompanharam nesta quinta-feira (10/4) o teste mensal das sirenes realizado pela Secretaria de Proteção e Defesa Civil. Duas alunas do 9º ano do ensino fundamental acionaram as sirenes remotamente, pela internet, e os demais puderam acompanhar o processo. A iniciativa da Prefeitura busca aproximar cada vez mais a Defesa Civil das comunidades e dos jovens, para que a população se conscientize dos riscos relacionados às chuvas e se previna de desastres naturais.
O secretário de Proteção e Defesa Civil, Rafael Simão, participou do teste, que acontece todo dia 10, às 10h. Ele explicou que o exercício mensal de acionamento das sirenes foi levado para a Escola Municipal Governador Marcello Alencar para que os jovens se envolvam nas ações de Defesa Civil e ajudem a conscientizar os pais.
“A melhor forma de termos uma cidade mais segura é investir nos jovens. O adulto é muito difícil de mudar. No Japão, as crianças sabem o que fazer se acontecer algo, como terremotos, por exemplo. A nossa intenção é que cada jovem fale com os pais sobre a importância de sair de casa quando a sirene for acionada, da necessidade de colocar calha no telhado, de não jogar lixo no chão para não entupir bueiros, entre outras medidas simples”, disse o secretário Rafael Simão.
A escola fica no Quitandinha, região com alto índice pluviométrico. Por isso, a determinação do prefeito Rubens Bomtempo é que sempre sejam realizadas ações de prevenção no bairro. Em 2013, a Prefeitura criou Núcleos Comunitários de Defesa Civil (Nudecs) no Amazonas, Espírito Santo e Rio de Janeiro, capacitando moradores dessas comunidades para que atuem como voluntários da Defesa Civil.
A diretora da escola, Bianca Lutz, elogiou a ação da Defesa Civil e lembrou os perigos das chuvas, já que uma comunidade próxima foi atingida em março de 2013. “Nós sentimos na pele o que aconteceu no ano passado. Nós perdemos dois alunos da escola, um de cinco anos e outro de nove. Por isso que sempre conversamos sobre a importância de participar dessas ações, porque moramos em um bairro com grande incidência de chuva”.
O objetivo do teste mensal é avaliar o funcionamento das 18 sirenes do Sistema de Alerta e Alarme para que possíveis falhas sejam comunicadas à empresa responsável pela manutenção. Nesta quinta-feira, somente a sirene do Amazonas apresentou falhas no acionamento remoto. A empresa responsável pela manutenção fez no mesmo dia os reparos necessários, e o equipamento já funciona normalmente. No acionamento manual, realizado pelos agentes das Unidades de Proteção Comunitária (UPCs), todas funcionaram perfeitamente.






Referências:

http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/2121-estudantes-da-escola-marcello-alencar-participam-de-teste-mensal-das-sirenes-da-defesa-civil.html

A Secretaria de Proteção e Defesa Civil coordenou, na noite de segunda-feira (31/3), a retirada de um ônibus que saiu da pista ficando com a parte da frente dentro do rio que corta a Rua Professor Stroele, no Quarteirão Brasileiro. O acidente foi causado por óleo na pista, e ninguém ficou ferido. O Plano de Contingência de Petrópolis, apresentado pelo prefeito Rubens Bomtempo em dezembro, foi utilizado, e a Defesa Civil acionou Comdep, Guarda Civil, CPTrans e Secretaria de Obras, para que via pudesse ser liberada ao tráfego. A retirada do veículo foi realizada pela empresa de transporte. O Corpo de Bombeiros também participou da ação.
O acidente aconteceu por volta das 20h. Quatro agentes da Defesa Civil chegaram prontamente ao local e isolaram a área. A Guarda Civil espalhou serragem na área onde havia óleo. Em seguida, a Comdep e a Secretaria de Obras colocaram pó de pedra na via, para minimizar o risco de novos acidentes. A CPTrans sinalizou a via, que foi liberada para o trânsito ainda na noite de segunda-feira. Toda a ação terminou por volta das 23h.






Referências:

http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/2088-defesa-civil-coordena-retirada-de-%C3%B4nibus-de-rio-no-quarteir%C3%A3o-brasileiro.html
O aniversário de Petrópolis, comemorado no último domingo (16/3) com atividades da Prefeitura ao longo do dia, contou também com ações de prevenção da Secretaria de Proteção e Defesa Civil. Agentes estiveram no Centro da cidade distribuindo panfletos informativos, com dicas simples de como o morador pode deixar sua casa mais segura e reduzir os riscos de deslizamentos e de inundação no período de chuvas.
A panfletagem foi realizada na Praça Dom Pedro, junto a pedestres, motoristas e passageiros dos ônibus que passavam pelo local. Nas cartilhas, a população é orientada a colocar calha nos telhados, buscar sempre a autorização da Prefeitura antes de construir, não jogar lixo em encostas, rios e ruas, procurar locais seguros no caso de chuvas fortes e buscar orientação de um profissional técnico antes de construir ou reformar, entre outras dicas.
O material é fruto de uma parceria da Defesa Civil de Petrópolis com a Secretaria Nacional de Defesa Civil, vinculada ao Ministério da Integração Nacional. O material, produzido a partir de texto escrito por agente da cidade, foi encaminhado também para outros municípios da Região Serrana atingidos pelas chuvas nos últimos anos: Nova Friburgo, Teresópolis, São José do Vale do Rio Preto, Bom Jardim, Sumidouro e Areal. Petrópolis recebeu 25 mil cartilhas sobre deslizamentos, 25 mil cartilhas sobre inundações, 15 mil panfletos com dez dicas de prevenção e 15 mil calendários, totalizando 80 mil itens.
As cartilhas e panfletos continuarão sendo distribuídas nos próximos meses, em campanhas de orientação da Defesa Civil e também nos 46 Núcleos Comunitários de Defesa Civil (Nudecs) formados pelo governo Bomtempo.







Referências:

http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/2012-defesa-civil-faz-campanha-de-preven%C3%A7%C3%A3o-no-centro.html

Uma equipe da Defesa Civil de São José do Vale do Rio Preto visitou nesta quinta-feira (13/3) a sede da Secretaria de Proteção e Defesa Civil de Petrópolis, na Rua Buarque de Macedo, no Centro. O motivo da visita foi conhecer o Centro de Operações (Ceop). No local, que funciona 24 horas por dia, incluindo fins de semana e feriados, agentes recebem as ocorrências do 199, acompanham as previsões do tempo e as chuvas pelos pluviômetros automáticos e semiautomáticos instalados no município e também pelas câmeras de segurança da Prefeitura.
A Secretaria de Defesa Civil e Ordem Pública da cidade vizinha está montando o sistema de atendimento ao público 24 horas. Para aprender com a experiência de Petrópolis, oito agentes e operadores de São José conheceram o sistema de registro de ocorrências e conversaram com o secretário de Proteção e Defesa Civil, Rafael Simão, com diretores e agentes da secretaria.
“Não faria sentido começarmos do zero a montar esse sistema, já que Petrópolis já faz um trabalho de excelência nesse sentido. Viemos aqui aprender com a expertise de vocês, para ampliar a nossa visão sobre a legislação de Defesa Civil e melhorar a nossa operação”, disse o diretor operacional de São José do Vale do Rio Preto, tenente-coronel Remo.
No Ceop, os agentes do município vizinho acompanharam o registro de ocorrência e puderam utilizar o sistema usado pelo órgão de Petrópolis. “É muito bonita essa humildade em vir aqui nos escutar, aprender com nossas experiências. Fico muito feliz em ver a Defesa Civil de São José do Vale do Rio Preto crescendo, porque, com isso, todo o sistema cresce”, disse o secretário Rafael Simão.






Referências:

http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/1997-defesa-civil-de-s%C3%A3o-jos%C3%A9-do-vale-do-rio-preto-visita-ceop.html

A Secretaria de Proteção e Defesa Civil completa, neste mês de abril, um ano de existência, já com muitos avanços no sistema municipal de prevenção de desastres das chuvas. Neste período, 48 pluviômetros automáticos e semiautomáticos foram instalados nas áreas de risco, cerca de 470 voluntários foram capacitados em 51 comunidades, os testes mensais das sirenes aperfeiçoaram o Sistema de Alerta e Alarme, cerca de 2.700 ocorrências foram atendidas pela Defesa Civil, três geólogos concursados foram chamados e uma parceria foi firmada com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica).
A criação da Secretaria de Proteção e Defesa Civil, no lugar da antiga Coordenadoria, foi uma promessa de campanha cumprida pelo prefeito Rubens Bomtempo. A medida possibilitou que a Defesa Civil contasse com uma estrutura adequada para realizar medidas de prevenção condizentes com que Petrópolis precisa. Com uma sede maior e no Centro, a secretaria garante à população um sistema de atendimento mais eficaz.
“Petrópolis deu um salto de qualidade gigantesco no sistema de prevenção de desastres das chuvas e isso em apenas um ano. O status de secretaria é mais adequado à Defesa Civil de Petrópolis, já que o município é uma região montanhosa com um índice pluviométrico altíssimo. O prefeito Rubens Bomtempo demonstrou com essa lei que a redução dos riscos de desastres é
uma prioridade do seu governo”, disse o secretário de Proteção e Defesa Civil, Rafael Simão.
A lei 7.056, que criou a secretaria, é de 15 de abril de 2013, publicada no Diário Oficial do dia 19 de abril. Na publicação, estão descritas as atribuições da Secretaria de Proteção e Defesa Civil e dos seus servidores.
A lei deu poder de polícia administrativa aos técnicos da Defesa Civil, que, por meio de notificações, indicam aos proprietários de construções particulares que representem riscos, a necessidade de realização de intervenções, como obras, melhorias e contenções. O objetivo da Prefeitura é deixar Petrópolis cada vez mais segura.







Referências:

http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/2163-cria%C3%A7%C3%A3o-da-secretaria-de-defesa-civil-completa-um-ano-com-avan%C3%A7os-nas-a%C3%A7%C3%B5es-de-preven%C3%A7%C3%A3o.html
O convênio entre o Brasil e o Japão para a redução dos riscos de desastres naturais em Petrópolis deu mais um passo nesta semana: quatro engenheiros japoneses realizaram reuniões com técnicos da Secretaria de Proteção e Defesa Civil e da Secretaria de Habitação para tomarem conhecimento sobre as políticas da Prefeitura para prevenção e resposta a desastres, habitação e planejamento. O convênio, com duração de quatro anos, foi firmado no fim do ano passado e também envolve os municípios de Nova Friburgo (RJ) e Blumenau (SC).
As reuniões aconteceram nesta terça-feira (29/4) na sede das duas secretarias. Dois engenheiros japoneses foram para a Habitação e dois para a Defesa Civil. Eles vieram coletar dados sobre Petrópolis para somar ao conhecimento teórico que possuem. Ao fim do convênio, serão produzidos manuais com orientações para planejamento urbano, reconstrução de áreas atingidas por desastres naturais e emissão de alertas preventivos.
“A base do trabalho é um bom diagnóstico. Os padrões de vida do Japão e daqui são muito diferentes, então é preciso que eles conheçam a realidade da cidade. Eles já vieram com uma bagagem teórica muito grande. Conseguimos conversar, passar a nossa realidade, documentações e mapas”, disse Ana Maria Zanetti, subsecretária de Habitação.
Na Defesa Civil, os engenheiros japoneses conheceram o Plano de Contingência de Petrópolis. Apresentado pelo prefeito Rubens Bomtempo em dezembro, o documento define, por meio de tabelas, de forma simples e prática, o que cabe a cada órgão no caso de um desastre das chuvas em Petrópolis. Os técnicos da Defesa Civil também falaram sobre o Plano Municipal de Redução de Riscos – a última versão é de 2007, produzido pelo segundo governo de Bomtempo. A Prefeitura já contratou empresa especializada para atualizar o plano.
Sobre o aluguel social, os engenheiros Kitamura Tadanori e Toshinori Morita perguntaram se algum beneficiário continua morando em área de risco. O diretor técnico da Defesa Civil, o engenheiro Ricardo Branco, explicou que a secretaria realiza vistorias para a concessão do Aluguel Social, não autorizando o pagamento quando o imóvel representar risco para o morador. Técnicos japoneses já estiveram em Petrópolis em outras ocasiões nos últimos meses para conhecer as principais áreas de risco do município.
Os objetivos da parceria do governo federal com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) são o fortalecimento da cultura de prevenção em Petrópolis, Nova Friburgo (RJ) e Blumenau (SC) e o compartilhamento, entre os dois países, de experiências e tecnologias de monitoramento, prevenção e alerta. Em maio, dois técnicos da Prefeitura irão ao Japão para nova troca de experiências: a engenheira Ana Maria Zanetti, da Secretaria de Habitação, e o geólogo Yuri Garin, da Secretaria de Proteção e Defesa Civil.








Referências:

http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/2178-engenheiros-japoneses-realizam-novas-reuni%C3%B5es-com-t%C3%A9cnicos-da-prefeitura.html

As 18 sirenes do Sistema de Alerta e Alarme instaladas em Petrópolis funcionaram perfeitamente no teste realizado nesta quinta-feira (15/5) pela manhã. Com a ação, a Secretaria de Proteção e Defesa Civil confirma que os equipamentos estarão à disposição do município no caso de fortes
chuvas. As sirenes são acionadas quando há risco iminente de deslizamentos generalizados nas comunidades. Como afirma o secretário de Proteção e Defesa Civil, Rafael Simão, as sirenes são a melhor ferramenta de prevenção a curto prazo que Petrópolis possui.
A Defesa Civil atuou no teste de forma integrada com os agentes das Unidades de Proteção Comunitária (UPCs). Da sede da secretaria, agentes da Defesa Civil acionaram os equipamentos pela internet. Nas comunidades, os agentes das UPCs confirmaram à secretaria que os alertas sonoros puderam ser ouvidos na região.
Depois do acionamento remoto, a Defesa Civil realizou o teste manual, que é o “plano B” para o caso de falhas em alguns equipamentos. Agentes das UPCs, que têm as chaves das sirenes, acionaram os aparelhos. Também não houve falhas.
Com o teste, além de checar a parte técnica das sirenes, a Prefeitura faz com que os moradores se familiarizem com o som dos alertas. Além disso, ainda possibilita que os agentes das UPCs conheçam melhor o funcionamento dos equipamentos.
“Quando começar a chover forte, moradores de áreas de risco não devem esperar a sirene ser acionada, mas sim já procurar um local seguro, como casas de amigos ou parentes que não fiquem em áreas de risco. As sirenes são o último aviso de que é para sair de casa”, disse o secretário Rafael Simão.
As 18 sirenes estão instaladas em dez comunidades: Quitandinha, Ferroviários, Vila Felipe, João Xavier, Sargento Boening, São Sebastião, Siméria, Independência, Dr. Thouzet e 24 de Maio.






Referências:

http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/2237-sirenes-s%C3%A3o-acionadas-sem-falhas-no-teste-da-defesa-civil.html